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Evolução dos pára-raios  

Histórico dos pára-raios radioativos  

Pára-raios modernos para grandes áreas  

Composição de um SPDA  

A Evolução dos Pára-Raios

O pára-raios foi inventado por Benjamin Franklin em 1760, a partir da observação de um fenômeno natural que é explicado hoje na eletrogeometria, pelo efeito corona de uma ponta metálica ligada ao solo: todas as pontas podem aumentar o campo superficial local. Se o campo atingir uma dezena de quilovolts/metro, o efeito corona é desencadeado.

Em 1880, o físico belga Louis Melsens, objetivando obter uma ionização melhor distribuída apresentou uma idéia de proteger as edificações, partindo do princípio da gaiola de Faraday. Esta técnica consiste em cobrir a edificação com fios metálicos dispostos sobre toda a superfície, e ligados entre si e a um conjunto de pontas (terminais aéreos) distribuídas pelo telhado, e com várias descidas de aterramento. Este tipo de proteção é a base do que é hoje utilizado pela Norma Brasileira.

Atualmente, pela concepção da atual tecnologia, para se proteger uma edificação ou local, geralmente é necessário mais de um pára-raios (ou captor). Há casos em que deverão ser utilizados vários captores associados com cabos de cobertura. Também, na grande maioria das vezes torna-se necessária a utilização de mais de uma descida. E as descidas são ligadas a um conjunto de eletrodos de terra. Todo este conjunto de captores, cabos de cobertura, descidas e aterramento recebeu o nome de sistema de proteção contra descargas atmosféricas, abreviado pela sigla SPDA.

 

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